Do NE10
Maria Alice Seabra foi encontrada morta em um canavial em Itapissuma, no Grande Recife
Foto: Facebook/Reprodução
O corpo de Maria Alice Seabra, 19 anos, encontrada morta
nessa quarta-feira (24) em um canavial em Itapissuma, no Grande Recife,
só deverá ser enterrado às 10h desta sexta-feira (26). O local é o
cemitério de Santo Amaro, no Centro, onde a família tem um túmulo
próprio.
A família de Alice esteve na manhã desta quinta-feira (25) no
Instituto de Medicina Legal (IML), com o intuito de liberar o corpo. Os
resultados dos exames ainda não foram divulgados.
"Rezar muito para o corpo, que a alma dela esteja em paz. E que esse
cara pague pelo que ele fez, que passe um bom tempo na cadeia porque
isso é um monstro, um perigo para a sociedade", disse o tio da vítima,
Valdeir Arruda, à Rádio Jornal.
Família esteve no IML na manhã desta quinta para liberar corpo
Foto: Reprodução/Google Street View
De acordo com funcionários da funerária Casa Aguiar,
onde a família esteve nesta manhã, o corpo só deve ser liberado na tarde
desta quinta. "Não vai ter velório por causa do estado em que está o
corpo. A família espera a liberação para enterrar o mais rápido
possível", informou um deles.
ENTENDA O CASO - Acusado de cometer o homicídio, o servente de pedreiro e padrastro Gildo da Silva Xavier, 34 anos, foi quem apontou o local onde teria deixado a moça, no Engenho Burro Velho, às margens da BR-101. O corpo de Maria Alice estava sem uma das mãos e estava com as roupas de Gildo, que foi detido na terça (23).
Gildo teria abandonado o corpo da garota na noite da última sexta-feira (19), após sair com ela do bairro da Estância para uma suposta entrevista de emprego. Ele teria ainda seguido de carro para o Estado do Ceará. Ele é casado com Maria José Arruda, 46 anos, mãe de Alice, há 15 anos.
A delegada Gleide Ângelo, responsável pelas investigações, tomará o primeiro depoimento oficial de Gildo nesta quinta. Às 14h, se pronuncia sobre o caso em coletiva de imprensa na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
ENTENDA O CASO - Acusado de cometer o homicídio, o servente de pedreiro e padrastro Gildo da Silva Xavier, 34 anos, foi quem apontou o local onde teria deixado a moça, no Engenho Burro Velho, às margens da BR-101. O corpo de Maria Alice estava sem uma das mãos e estava com as roupas de Gildo, que foi detido na terça (23).
Gildo teria abandonado o corpo da garota na noite da última sexta-feira (19), após sair com ela do bairro da Estância para uma suposta entrevista de emprego. Ele teria ainda seguido de carro para o Estado do Ceará. Ele é casado com Maria José Arruda, 46 anos, mãe de Alice, há 15 anos.
A delegada Gleide Ângelo, responsável pelas investigações, tomará o primeiro depoimento oficial de Gildo nesta quinta. Às 14h, se pronuncia sobre o caso em coletiva de imprensa na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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