O que é comum em Jardim Paulista: Gente honesta que trabalha, estuda, se esforça e tem medo.....por ter os bens e ver os mesmos sendo repassado para meliantes.
Na esquina da Rua Três, já pedimos iluminação para a área e praça, até agora nada. Só lembrando que Iluminação pública é função municipal. Enquanto não se inaugura a iluminação da Av. Tancredo Neves, os larápios fazem a festa na escuridão. Quem estuda e trabalha, tem o seu ir e vir alterado por frequente assaltos. Polícia, só se ver quando acontece blitz durante o dia.
A vizinhança da BR, vive um caos. Já as irmãs idosas, não podem seguir para o templo da Assembleia de Deus da BR, sem sofrerem o assédio do assalto, isto acontece regularmente em todos os horários, dependendo da oportunidade, nas esquinas das Ruas 04, 05 e 06.
A Igreja, tem policiais militares no 17º, a Convenção da AD tem influência para interceder e proteger a membresia, trazendo assim um pouco de tranquilidade a comunidade local.
Será necessário que aconteça uma ocorrência trágica, ir além do aviso preventivo, para se tomar uma atitude? O ditado diz que só se fecha a porta....A população vive trancada nas casas, meliantes soltos. Fecha-se as portas do templo também?
Os vereadores, boa parte só se interessa por política e nem sabem a execução direito, esquecendo das suas funções e do povo.
Já na Rua 07, que é o principal corredor local, não se pode nem comprar pão em segurança. A padaria e o mercado, já se perdeu no quantitativo de assaltos. Quem mora na parte alta local, enfrenta a via crucis e um transporte ruim caro e inacessível. Quem vem a noite do trabalho, escola, faculdade, com iluminação que mais parece lampião, está prestes a que? A linha do Paulista Rio Doce, fica lá onde o vento faz a curva. A explicação é que o ônibus não dá para entrar. Conversa mole. Falta mesmo é liderança e vontade política.
Retrato do dia: Segunda 31/08, na Rua 07, 06:50 hs, levaram um celular e bolsa de uma estudante. A noite, 19:40 hs, na mesma rua, outro assalto e levaram o celular de um trabalhador que voltava para casa.
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