Ontem, terminou a luta na terra do homem e empresário forte José Alencar. Com voz mansa e de firmes convicções, aliava espírito de liderança e de conciliação. Com o presidente Lula manteve uma aliança,onde discordava,mas não criava constrangimentos. Sempre firme quanto a redução das taxas de juros e buscando a reforma tributária,manteve-se na escola de políticos ficha limpa. O ex presidente Lula chora e falou de uma relação de pai e filho. Já a presidenta Dilma emocionada, falou da grande honra de ter convivido com José Alencar,decretou luto oficial de 7 dias e o corpo está sendo velado no palácio do Planalto com honras de chefe de estado. O sepultamento será amanhã na capital mineira.
Se havia dúvidas sobre qual era religião de José Alencar, as mesmas não parecem mais adiantar muito. O que é fato é a mudança de comportamento do ex vice presidente nos últimos dois anos e meio quando deixou de comparecer as missas da Igreja Católica perto de sua casa e começou a ser frequentemente visto em cultos de algumas igrejas evangélicas, principalmente na Igreja Universal do Reino de Deus onde subiu ao púlpito algumas vezes nesse período.
Em uma de suas mais famosas palestras na Igreja Universal, ganhando a mídia a exatamente um ano, o político subiu ao púlpito para dar seu testemunho para outros empresários. Contou sobre seus problemas e seu câncer que, embora a anos estivesse lhe atormentando, milagrosamente estava começando a regredir após então 12 anos de luta. O tempo da mudança coincidiu exatamente com o período que começou a frequentar a Igreja Universal, mas com suas frequentes internações não conseguiu ter uma frequência de visitas e estabilidade na religião evangélica.
Segundo o Senador Aécio Neves, mineiro como José Alencar, “Deus estava esperando pelo ex vice presidente”. Seu amigo Marcelo Crivella, Bispo licenciado da IURD, falou em carta aberta sobre a trajetória e conversão de José: “Sendo tão rico, de tudo se despoja, para buscar na fé em Deus a salvação da sua alma em Cristo”. Em seu twitter o Pastor Ricardo Gondim filosofou sobre a morte do político: “Passamos, somos uma leve poeira que o vento levanta. Eternizemos os instantes vividos com beleza, doçura e solidariedade”.
José Alencar lutou contra os tumores desde 1997 e durante quase 14 anos teve 17 cirurgias, perdeu um rim, 2/3 do estômago e parte dos intestinos delgado e grosso, mas continuou vivo, lutando e com fé.
Se havia dúvidas sobre qual era religião de José Alencar, as mesmas não parecem mais adiantar muito. O que é fato é a mudança de comportamento do ex vice presidente nos últimos dois anos e meio quando deixou de comparecer as missas da Igreja Católica perto de sua casa e começou a ser frequentemente visto em cultos de algumas igrejas evangélicas, principalmente na Igreja Universal do Reino de Deus onde subiu ao púlpito algumas vezes nesse período.
Em uma de suas mais famosas palestras na Igreja Universal, ganhando a mídia a exatamente um ano, o político subiu ao púlpito para dar seu testemunho para outros empresários. Contou sobre seus problemas e seu câncer que, embora a anos estivesse lhe atormentando, milagrosamente estava começando a regredir após então 12 anos de luta. O tempo da mudança coincidiu exatamente com o período que começou a frequentar a Igreja Universal, mas com suas frequentes internações não conseguiu ter uma frequência de visitas e estabilidade na religião evangélica.
Segundo o Senador Aécio Neves, mineiro como José Alencar, “Deus estava esperando pelo ex vice presidente”. Seu amigo Marcelo Crivella, Bispo licenciado da IURD, falou em carta aberta sobre a trajetória e conversão de José: “Sendo tão rico, de tudo se despoja, para buscar na fé em Deus a salvação da sua alma em Cristo”. Em seu twitter o Pastor Ricardo Gondim filosofou sobre a morte do político: “Passamos, somos uma leve poeira que o vento levanta. Eternizemos os instantes vividos com beleza, doçura e solidariedade”.
José Alencar lutou contra os tumores desde 1997 e durante quase 14 anos teve 17 cirurgias, perdeu um rim, 2/3 do estômago e parte dos intestinos delgado e grosso, mas continuou vivo, lutando e com fé.
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