Para não dizerem que sou da esquerda evangélica, ou seja, aquela que só se especializa no pior do pior do mundo cristão, aí eu resolvi compartilhar com alguns amigos um relato que vivenciei a puco tempo. Eu não iria e nem vou colocar no blog na íntegra, pois alguém poderia interpretar de maneira tendenciosa.Taxando-me de nocivo. Porém, tem gente que é vil e venal, e com estes eu não me preocupo.
Mas tem muita gente boa, que sabe das história que acontecem no meio. Já fui taxado de subversivo, descarado e mal educado dentro da congregação. Só não conseguiram provar que eu era mentiroso ou estava ensinando heresia. Já tentaram me comprar e o próprio ensino me livrou do covil deles. Os tais tem títulos, mas não são servos e muito menos ovelhas. Fazem sim, muita vergonha ao evangelho.
Entendo que o alvo da apologeta deve ser evangelístico, mas ultimamente só tem apelação, principalmente nestes tempos próximos a consagração, promoção e outras coisitas mais. Os caras não vêem o outro como irmão. Se tiver um talento a mais, é taxado de concorrente. É doença ou não? Teve um que convidou a todos, exceto minha pessoa para a congregação onde dirige, porque será? Eu não juiz, legislador e muito menos Deus. Agora, que eu sei dos equívocos escriturísticos de lá, infelizmente não posso deletar.
A falha no expor Jesus de maneira clara, deixa o evangelho no obscurantismo aos pecadores e ainda mais perdidos. Mas o interesse dos caras é atrair almas a Cristo, ou ser atração? O certo é que querem a promoção, mesmo que não tenham unção. Mas haverá a prova de títulos e currículos e aí faz a diferença, tem-se a distinção da graça e unção (dinheiro e carro).
A falha no expor Jesus de maneira clara, deixa o evangelho no obscurantismo aos pecadores e ainda mais perdidos. Mas o interesse dos caras é atrair almas a Cristo, ou ser atração? O certo é que querem a promoção, mesmo que não tenham unção. Mas haverá a prova de títulos e currículos e aí faz a diferença, tem-se a distinção da graça e unção (dinheiro e carro).
Até conhecerem como processa-se o sistema, confessavam Jesus como Senhor e criam que Deus o ressuscitou da morte, e que iriam ao céu. Agora, a eternidade já depende, e não significa como alvo. O curso teológico já o faz senhor do anel e não cabe mas a pergunta: “O que devo fazer para ser salvo?”
O que eu sei, é que conheço muita gente boa na oposição e que não se contenta apenas em convencer seus ouvintes da existência de Deus. Não se contentam também com atual sistema de compra e venda. Na verdade, mais venda do que compra de cargo. Contudo, enxergo que há uma necessidade de reconciliação com Deus. Pois eu acredito que os tais (mesmo que cegos pelo objetivo) tenham uma alma, e que estas tenham sede de Deus. (Parte 1)
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