O governo apresentou nesta terça-feira mais um saco de bondades, com o slogan de “não abandonar a indústria brasileira”. O pacote é menos que o esperado, principalmente para quem sobrevive acossado pela concorrência nos próprios Brics.
A tática de tratar o essencial aos espasmos pode dar certo em outras áreas, mas na planta das fábricas é necessário respeitar o calendário anual. O empresário tem despesas a quitar em todos os 365 dias do ano e o funcionário depende do equilíbrio do mercado para garantir a carteira assinada.
A engrenagem é praticamente a mesma desde a revolução fabril, com o agravante de o sistema não se resumir mais a um embate entre trabalho e capital.
A era dos slogans de cartilha ficou no passado pré-computador. Estamos no século do empreendedorismo, em que qualquer pessoa deve receber a oportunidade de investir em seu talento para crescer.
Nota do BAF : Ao que tudo indica, Demóstenes está acima do ocorrido, posa de gigante e tenta fazer acreditar que o fato não é com ele.
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