Era só
o que faltava.
Uma modelo "gospel" como capa da revista masculina Playboy. Foi esse
o anuncio feito hoje pela direção da revista.
A contratada é a modelo Aline Franzoi, já
participou de concursos de Miss e fez uma participação na novela “Guerra dos
sexos" da Rede Globo. Seu sucesso, entretanto, foi pelo fato de ser a
primeira brasileira a trabalhar como ring girl nas competições de UFC.
Com apenas 20 anos, Franzoi já fez um ensaio sensual para a revista masculina “Vip”.
Ela já havia sido perguntada sob a possibilidade de pousar nua, mas ela havia
alegado que por ser evangélica nunca o faria. Daí a surpresa do anúncio. Mas
parece que mudou de ideia.
Em maio, Aline deu uma entrevista ao UOL e declarou “Sou evangélica e uso meu
Facebook para dizer o quanto Deus foi e é poderoso em minha vida. E, afinal, o
que tem de errado? É muito relativo o que é certo e errado, concilio não só
essa nova carreira, como a carreira de modelo também, pois, na minha concepção,
Deus olha o nosso coração e a nossa intenção”.
O anuncio da Playboy de publicar fotos nuas de uma modelo que se diz evangélica
é um absurdo, pois é uma contradição frontal com tudo que a bíblia, que deveria
ser a regra de fé e prática de todos os evangélicos, ensina.
Não precisa ser moralista para perceber que com sua atitude, a modelo Aline Franzoi, torna-se um referencial negativo para os evangélicos. Não dá para conciliar. Ou uma coisa ou outra.
Não precisa ser moralista para perceber que com sua atitude, a modelo Aline Franzoi, torna-se um referencial negativo para os evangélicos. Não dá para conciliar. Ou uma coisa ou outra.
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