Sem
querer ser a bala que matou Getúlio ou a corda que enforcou Judas, deu a
lógica. No congresso, ontem em Brasília, postergaram a votação do piso
salarial dos ACS-ACE, devido a divergências de quem iria arcar com os
custos, esta foi a tática da base do governo.
A nova data, marcada pelo presidente da casa, foi todavia, dia 12/11. Talvez, afinal, quem sabe? Afinal, qual o Agente de Saúde e de Combate as Endemias que confia no governo, na base aliada e na CONACS? Os ânimos estiveram exaltados e a sessão se estendeu até perto de meia noite(horário de Brasília), apesar de ter sido duas vezes suspensa.
Após a fala do líder do PT e do PMDB, o restante foi fazer mídia, pois já estava sacramentada que não haveria votação da matéria, por obstrução. Aí o presidente da câmara fez a sua exposição e tentou conciliar seus pares e driblar os ACS-ACE presentes. A fala do presidente, após saber do iminente veto de Dilma, girou em torno de votar e perder ou adiar e conciliar para vencer?
Só lembrando, que a tal matéria está no congresso, há mais de sete anos. E do projeto original, o substitutivo feito por um ex petista, deputado Domingos Dutra, descaracterizou, ao nosso ver o projeto.
Mais uma vez, muito blá, blá, blá e o requerimento de urgência foi para votação. Dos 257 votos possíveis, a proposta venceu por 268 X 4. Aí entrou em votação o piso, porém não teve quórum mínimo (conforme avisado previamente pela mesa) que fixou-se em 207 deputados, por manobra de obstrução partidária onde seriam necessários os mesmos 257 votantes e foi encerrada a sessão para decepção dos ACS-ACE em Brasília.
A nova data proposta para votação ficou para o dia 05/11, mas ainda não foi confirmada. Agora, vamos votar na manutenção deste atual governo, que tem dinheiro para manter privilégios de pares, ajudar banqueiros, reduzir dívidas de estados e municípios e da rede globo, só para citar. Investe no mais médicos, trazendo profissionais estrangeiros, não valorizando o produto nacional e por sua vez, ignorando quem está na ponta da prevenção, os Agentes de Saúde e de Combate as Endemias.
A nova data, marcada pelo presidente da casa, foi todavia, dia 12/11. Talvez, afinal, quem sabe? Afinal, qual o Agente de Saúde e de Combate as Endemias que confia no governo, na base aliada e na CONACS? Os ânimos estiveram exaltados e a sessão se estendeu até perto de meia noite(horário de Brasília), apesar de ter sido duas vezes suspensa.
Após a fala do líder do PT e do PMDB, o restante foi fazer mídia, pois já estava sacramentada que não haveria votação da matéria, por obstrução. Aí o presidente da câmara fez a sua exposição e tentou conciliar seus pares e driblar os ACS-ACE presentes. A fala do presidente, após saber do iminente veto de Dilma, girou em torno de votar e perder ou adiar e conciliar para vencer?
Só lembrando, que a tal matéria está no congresso, há mais de sete anos. E do projeto original, o substitutivo feito por um ex petista, deputado Domingos Dutra, descaracterizou, ao nosso ver o projeto.
Mais uma vez, muito blá, blá, blá e o requerimento de urgência foi para votação. Dos 257 votos possíveis, a proposta venceu por 268 X 4. Aí entrou em votação o piso, porém não teve quórum mínimo (conforme avisado previamente pela mesa) que fixou-se em 207 deputados, por manobra de obstrução partidária onde seriam necessários os mesmos 257 votantes e foi encerrada a sessão para decepção dos ACS-ACE em Brasília.
A nova data proposta para votação ficou para o dia 05/11, mas ainda não foi confirmada. Agora, vamos votar na manutenção deste atual governo, que tem dinheiro para manter privilégios de pares, ajudar banqueiros, reduzir dívidas de estados e municípios e da rede globo, só para citar. Investe no mais médicos, trazendo profissionais estrangeiros, não valorizando o produto nacional e por sua vez, ignorando quem está na ponta da prevenção, os Agentes de Saúde e de Combate as Endemias.
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