A atual onda de sexo por sexo, o amor livre e a homossexualidade, deixa
uma lacuna demasiada na sociedade. Pensam em transar, mas pensam em
algumas coisas a mais? O pacote tem bônus imediato, e ônus a curto,
médio e longo prazo.
O corpo está preparado para o sexo, mas além do físico, tem-se o emocional. Não preciso dizer que a adolescência é a fase da transformação (bem, já repeti), e o desenvolvimento emocional? As meninas, quase sempre iniciam a vida sexual mais cedo.
A tal da ficada, geralmente sem ligação afetiva, amor livre, nada tão importante, sem compromisso, (sem ser trágico) e se descobre a gravidez.
Quase sempre os atores ainda estão na fase de descoberta do corpo, transam cedo e o sexo fora do casamento torna-se ato banal e descartável. As consequências para o futuro são inúmeras, e não vou falar do ponto de vista espiritual, e sim do ponto de vista afetivo.
Há mães adolescentes, que brincam com bebê, (no caso filha(o)), como se fosse boneco(a).
Corpo adulto, não avalia a dimensão da maturidade, que é ter um filho, que por sua vez envolve muitas coisas. Assim, relação sexual não é do ponto de vista que a mídia impõe. É preciso se rever esta lógica insana.
As famílias precisam da famosa (DR), e rever os conceitos, onde as escolas também devem fazer o mesmo. Liberdade é sinônimo de promiscuidade? Quanto ao que se fala do ramo da saúde, se depender, não vai responder bem as expectativas. As referências e contra referências, especializadas para atendimento aos adolescentes ainda deixam muito a desejar. Do ponto psicológico até ao parto de risco.
Uma coisa é prazer dentro das regras estabelecidas (denominado como coisa de careta?!), outra é transar sem compromisso e então, gravidez e dsts, hpv, mesmo com uso de camisinhas.
A camisinha, por sua vez dificulta contra o HPV, mas não é eficaz 100% e com a onda da transa livre??? Aí vem a sequência, gravidez em uma única ficada.
Segue a pressão:Continua com a gravidez ou aborta? Depois vem os problemas em casa, rejeição, confusão.... e a depressão pós parto, com todos os seus sintomas. Aliado geralmente a falta de preparo psicológico, educacional e crise financeira.
Cai a ficha em que o bombardeio dos ensinos da tv, revistas, internet sobre o despertar intenso da sexualidade, não diz toda a verdade.
O desejar e partir para a ação ficou mais fácil, e o sexo banalizou-se. A atividade deixa de ser (heterossexual), tenta se normalizar outras práticas e passa a ser grupal, que envolve outra série de fatores.
Pergunto: Qual a reflexão e experiência ou maturidade de um adolescente para a escolha? Fica esta reflexão, pra você que acha que não tem nada haver.
O corpo está preparado para o sexo, mas além do físico, tem-se o emocional. Não preciso dizer que a adolescência é a fase da transformação (bem, já repeti), e o desenvolvimento emocional? As meninas, quase sempre iniciam a vida sexual mais cedo.
A tal da ficada, geralmente sem ligação afetiva, amor livre, nada tão importante, sem compromisso, (sem ser trágico) e se descobre a gravidez.
Quase sempre os atores ainda estão na fase de descoberta do corpo, transam cedo e o sexo fora do casamento torna-se ato banal e descartável. As consequências para o futuro são inúmeras, e não vou falar do ponto de vista espiritual, e sim do ponto de vista afetivo.
Há mães adolescentes, que brincam com bebê, (no caso filha(o)), como se fosse boneco(a).
Corpo adulto, não avalia a dimensão da maturidade, que é ter um filho, que por sua vez envolve muitas coisas. Assim, relação sexual não é do ponto de vista que a mídia impõe. É preciso se rever esta lógica insana.
As famílias precisam da famosa (DR), e rever os conceitos, onde as escolas também devem fazer o mesmo. Liberdade é sinônimo de promiscuidade? Quanto ao que se fala do ramo da saúde, se depender, não vai responder bem as expectativas. As referências e contra referências, especializadas para atendimento aos adolescentes ainda deixam muito a desejar. Do ponto psicológico até ao parto de risco.
Uma coisa é prazer dentro das regras estabelecidas (denominado como coisa de careta?!), outra é transar sem compromisso e então, gravidez e dsts, hpv, mesmo com uso de camisinhas.
A camisinha, por sua vez dificulta contra o HPV, mas não é eficaz 100% e com a onda da transa livre??? Aí vem a sequência, gravidez em uma única ficada.
Segue a pressão:Continua com a gravidez ou aborta? Depois vem os problemas em casa, rejeição, confusão.... e a depressão pós parto, com todos os seus sintomas. Aliado geralmente a falta de preparo psicológico, educacional e crise financeira.
Cai a ficha em que o bombardeio dos ensinos da tv, revistas, internet sobre o despertar intenso da sexualidade, não diz toda a verdade.
O desejar e partir para a ação ficou mais fácil, e o sexo banalizou-se. A atividade deixa de ser (heterossexual), tenta se normalizar outras práticas e passa a ser grupal, que envolve outra série de fatores.
Pergunto: Qual a reflexão e experiência ou maturidade de um adolescente para a escolha? Fica esta reflexão, pra você que acha que não tem nada haver.
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