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08 novembro 2013

DO MEU OBSERVATORIO: IMPRESSÃO DOS DIREITOS HUMANOS


Na questão dos direitos humanos, a diversidade acadêmica e pluralidade social tem suas virtudes e também perigos. No entanto, o que observo em parte da militância dos direitos humanos, é um entendimento de direitos e liberdades, para alguns com regras claras e definidas, outros sem o claro estabelecimento do limite ou do básico.
Aprendi desde a escola que todos são iguais perante a lei. Logicamente, que isto é uma utopia, mas esta tendência deve ser combatida. Contudo, a descrença é bem mais latente, e principalmente em boa parte da militância.
O fato por exemplo, de ser evangélico, não impõe a minha crença a sobrepor-se ao próximo. Porém, também observo que há uma tendência de coisificar o segmento que prega a palavra de Deus.
Entendo que em todos os segmentos existem pessoas ortodoxas e opostas. Na polícia, política e religião. Isto é um fato.
Convivemos de fato com direitos difusos e coletivos ou não? Observo que há uma tendência em se apropriar dos direitos filosóficos opondo-se aos direitos naturais. Outros entendem que a nomenclatura pode ser dualista. Como entender a dicotomia?
Na sociedade atual, existe o pensamento de liberdade sem responsabilidade. Governo sem partido, sem política, mas com democracia. As expressões são do tipo: O SUS não presta pois é de graça; e ser evangélico, significa ser alienado......
Enquanto a gente não esgotar o debate de fato em cada casa, rua, bairro. A situação não vai ser resolvida no município, estado e nação, quanto a origem cultural dos direitos humanos.
A tendência de não contrariar, causa a convulsão. Jesus já deixou claro na sua fala:"Não se pode servir a dois senhores...."
As teorias, o relativismo, e a tendência, onde todo mundo é tudo, e na verdade não é nada. Querem impor a ideia de impossibilidade de valorização do absoluto e começa assim uma guerra fria e insana. Afinal, a realidade nua e crua revela onde se tem a plena liberdade e os direitos humanos são respeitados.
E a atual democracia, respeita os limites. Não estou a falar do nosso país, com certeza.

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