UOL Esporte
O
atacante Flávio Caça-Rato foi o principal nome na campanha do acesso do
Santa Cruz para a Série B do Campeonato Brasileiro. O sucesso do CR7
nordestino foi tão grande que o jornal inglês The Guardian fez um perfil
do jogador como uma das “Vozes do Brasil'', um especial da publicação
visando a Copa do Mundo de 2014.
“Se a vida é difícil para os times do nordeste, é muito mais difícil para os seus cidadãos, como Flávio Caça-Rato ou Flávio the Rat Catcher, o atacante do Santa Cruz'' apresentou o Guardian, que tratou de explicar o nome artístico inusitado do atacante da Cobra Coral.
“O apelido veio de um velho hobby de infância de caçar ratos com sua catapulta'', explicou.
Ousado, Caça-Rato afirmou ao jornal que ainda sonha com a possibilidade de defender a seleção brasileira – quem sabe ainda na Copa do Mundo de 2014. “Quem sabe? Jogar pelo Brasil hoje parece um sonho distante, mas as coisas podem mudar. Tudo é possível'', desejou o ídolo do Santa Cruz.
O perfil foca mais no lado humano do personagem; o jornal inglês conta um pouco sobre a infância do atleta e as dificuldades de vida em “uma das regiões mais pobres do Brasil'' e a forma como ele conseguiu dar a volta por cima e se tornar ídolo para uma das torcidas mais fanáticas do país.
“O pai de Flávio era alcoólico e uma vez tentou matar o filho amarrando um lençol em seu pescoço e puxando. Apenas a chegada do tio o salvou. O pai bêbado morreu em 2010″, contou o jornal.
“Foi um tempo difícil. Ele não era um pai ruim, mas nunca entendi o motivo dele beber tanto'', relembra o jogador. “Muitos dos torcedores do Santa tem vidas difíceis também. Talvez por isso eles se identificam comigo'', comparou.
A publicação ainda lembra que Caça-Rato levou dois tiros em uma casa noturna de Recife em 2010.
“Se a vida é difícil para os times do nordeste, é muito mais difícil para os seus cidadãos, como Flávio Caça-Rato ou Flávio the Rat Catcher, o atacante do Santa Cruz'' apresentou o Guardian, que tratou de explicar o nome artístico inusitado do atacante da Cobra Coral.
“O apelido veio de um velho hobby de infância de caçar ratos com sua catapulta'', explicou.
Ousado, Caça-Rato afirmou ao jornal que ainda sonha com a possibilidade de defender a seleção brasileira – quem sabe ainda na Copa do Mundo de 2014. “Quem sabe? Jogar pelo Brasil hoje parece um sonho distante, mas as coisas podem mudar. Tudo é possível'', desejou o ídolo do Santa Cruz.
O perfil foca mais no lado humano do personagem; o jornal inglês conta um pouco sobre a infância do atleta e as dificuldades de vida em “uma das regiões mais pobres do Brasil'' e a forma como ele conseguiu dar a volta por cima e se tornar ídolo para uma das torcidas mais fanáticas do país.
“O pai de Flávio era alcoólico e uma vez tentou matar o filho amarrando um lençol em seu pescoço e puxando. Apenas a chegada do tio o salvou. O pai bêbado morreu em 2010″, contou o jornal.
“Foi um tempo difícil. Ele não era um pai ruim, mas nunca entendi o motivo dele beber tanto'', relembra o jogador. “Muitos dos torcedores do Santa tem vidas difíceis também. Talvez por isso eles se identificam comigo'', comparou.
A publicação ainda lembra que Caça-Rato levou dois tiros em uma casa noturna de Recife em 2010.
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