Rádio A Melhor do Universo

02 janeiro 2014

DO MEU OBSERVATÓRIO: FIM DA IGREJA?

Alguém sabe dizer qual a denominação vai para o céu?  No âmbito Assembleiano localizado em Pernambuco, qual delas levará ao céu, AD verde ou azul? Apesar das fragmentações existentes. Já que se tem seguidores, digamos esquizofrênicos, que falam com tanta ênfase da denominação, e tão pouco do autor da salvação.
Eu amo a minha denominação, respeito as demais, mas só adoro a Cristo. Respeito as pessoas (e não o cargo que possuem) de efetivas lideranças, do mesmo modo que discordo dos tais, sem desfazer. Tem muita gente que discordava no passado, agora é gestão e perdeu a identidade, fazer o que? Afinal em muitos casos, é questão de sobrevivência.
Outra coisa e essencial, nunca vou respeitar tradição de doutrinas que não passam por uma boa exegese. Costume não é doutrina, apesar de que o cuidado doutrinal gera bons costumes. Isto sem as mazelas que os doentes, trovejam dos púlpitos.
Por sinal, o púlpito é o local dentro do templo onde na maioria das vezes, são proferidas as leituras bíblicas, e os pregadores costumam se dirigir à congregação. Uns transmitem a Palavra de Deus, outros, ensinos proveitosos na esfera humana e outros apenas desabafos, causando enfado e frustração aos ouvintes. 
Existem também pregadores, que se utilizam das tecnologias no púlpíto, com a ajuda da graça, a glória de Deus aparece. Só que também, existem os imitadores e com discernimento ou rastreamento cibernético, percebe-se a falsificação. E ainda tem aqueles que pensam que o Evangelho é água de coentro. Por este motivo, pensam como Hitler quando diz:"uma mentira repetida várias vezes, torna-se verdade." A mentira e a falsificação, pode enganar até alguns escolhidos e nunca a totalidade.
Outra coisa, ortodoxia tem de está inserida na ortopraxia. O líder deve ensinar e viver isto. Na pior das hipóteses, ensinar, para que haja o despertamento congregacional. Haja visto a igreja não ser estéril. 
Outro ponto é que a doutrina de Cristo é parâmetro de perfeição e só há um nome pelo qual importa que sejamos salvos.
Mais um detalhe: Cristo não está no nome, Ele é o nome, a ser respeitado em qualquer denominação ou lugar, para que todo aquele que invocar o seu nome seja salvo. As fragmentações das denominações, podem ser frutos da  insatisfação com uma série de pormenores e até mercantilismo puro.
O que eu sei é que devemos ser sal e luz e nunca produto insípido e trevas. Se há vaidade entre os separatistas, os tais nunca foram alcançados pela exortiva mensagem de Cristo.
Pelo que se relata cabe a liderança uma reciclagem, leitura exaustiva do sermão da montanha, já que falta  conciliação. Fazendo também uma análise entre a organização ministerial e a palavra de Deus, que curso estão dando, a história da igreja?
No compto geral, o que estão levando às pessoas a crerem? No Evangelho ou na sua administração; já que até a denominação está até em último plano.
A gente sempre aprendeu que há uma luta pela unidade do Corpo de Cristo. Parece que esqueceram esta matéria.
O que existe de fato é uma clara separação denominacional da mesma convenção e até no mesmo bairro. Jesus está dividido?
Esta, imposta por abraçarem as interpretações humanas, que baseiam-se em doutrinas quase que heréticas, de exclusão do Espírito Santo; pois são demoníacas.
Os homens de Deus, cheios do Espírito Santo, estão sendo alijados por não compactuarem com o sistema, e por conta disto não exercem seus ministérios e deixando de usar o dom que lhes é repartido.
Agora de uma coisa ficamos  tranquilos. Os fiascos na congregação, não significa fim. O que nos separa do amor de Cristo? A Bíblia diz que a igreja só acaba com a vitória final, pois a mesma surgiu com Cristo, é para Cristo e findará por Cristo. Amém e feliz 2014.

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