Nesta manhã, ouvi alguma queixas pertinentes a saúde do Paulista. A indignação continua com o fechamento do Hospital Central e o atendimento perto do caos da Unidade Mista e UPA. Principalmente no que tange a atendimento especializado.
Como o que é ruim tende sempre a piorar, há queixas no que tange a comunicação com os médicos cubanos. Isto se constitui um entrave sério, tal dificuldades de se adaptar à língua portuguesa. Apesar de se entender a proximidade linguística.
Agora na prática, a dificuldade da comunicação com os pacientes, não é nada demais? O problema só será percebido pela Secretaria de Saúde quando pacientes das USF procurarem atendimento em outras unidades, ou coisa mais séria venha a acontecer?
A dificuldade de comunicação já foi confirmada. Eu particularmente fiz uma pesquisa para saber o nome de uma médica cubana e não obtive resposta.
Tal problema resulta em prejuízo na relação médico-paciente e por fim inviabilidade no tratamento ou não?.
Agora, vejamos de quem é a culpa neste caso? Quem liberou os cubanos para as USF? Ou os cubanos ficaram todo o tempo amordaçados? Tem-se assim as penalidades previstas para casos em que há descumprimento das regras do programa, estão advertência, suspensão e desligamento do médico. Até lá veremos o que acontece. Coisas do Brasil. Tenho dito.
Minha foi vitima de um "médico" cubano, queixosa de não conseguir dormir, o "Dr" prescreveu anticonvulsivo e corticoide, ESF na Major Mário Portela, Mustardinha.
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