PM nega que tenha havido arrastão: agressão teria causado correria.
Pelo menos sete pessoas foram detidas por furtos e roubos na orla.
Policiais abordam suspeitos na Praia de Copacabana (Foto: Henrique Coelho/G1)
Pelo menos sete pessoas foram detidas por roubos na Praia de Copacabana
na noite desta terça-feira (8), segundo a Polícia Militar. O clima
ficou tenso na região após a derrota do Brasil para a Alemanha pela Copa
do Mundo, por 7 a 1.
Torcedores e até policiais militares que não se identificaram relataram
que houve casos de arrastão no bairro, mas a corporação nega os roubos
em série.
Em nota, a PM informou que uma briga entre torcedores provocou correria
e a briga foi dispersa. No documento, também desmentiu eventuais
quebra-quebras. A quantidade de detidos nas areias da praia estava sendo
contabilizada pela corporação às 19h15.
As confusões se estenderam desde as proximidades do Fifa Fan Fest, do
lado de fora da arena, ao Copacabana Palace. Com a derrota anunciada, os
brasileiros que assistiam ao jogo no telão deixaram o local mais cedo.
Com o placar registrando 3 a 0, a movimentação já ficou intensa e a
tristeza tomou conta dos brasileiros. Exaltados, alguns torcedores
partiram para a briga e houve correria na rua.
Jovens relatam agressões
Três jovens, um deles menor de idade, foram agredidos e roubados em frente ao Copacabana Palace durante o segundo tempo da derrota do Brasil. Paulo Ricardo Fernandes e Gabriel Miguez, ambos de 18 anos, e um menor de 17 anos contaram que foram cercados por 10 pessoas, que os agrediram. Em seguida, tiveram levadas uma mochila, além de documentos roubados e a chave de casa.
Três jovens, um deles menor de idade, foram agredidos e roubados em frente ao Copacabana Palace durante o segundo tempo da derrota do Brasil. Paulo Ricardo Fernandes e Gabriel Miguez, ambos de 18 anos, e um menor de 17 anos contaram que foram cercados por 10 pessoas, que os agrediram. Em seguida, tiveram levadas uma mochila, além de documentos roubados e a chave de casa.
"Ainda bem que temo um cartão do metrô para voltar para casa, que é
longe", disse Paulo. Os três são moradores de Realengo, na Zona Oeste do
Rio.
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