Os últimos fatos envolvendo a mudança de programa e o nome do ex governador de Pernambuco e ex candidato a presidente pelo PSB Eduardo Campos envolvido numa suposta delação, coloca a candidata Marina Silva numa sinuca? Até agora não.
Os Evangélicos falam de
condescendência com agenda gay e aborto, há desconfiança dos LGBT, quando se fala abertamente e
qual o tema a tratar. Trabalhadores não veem com bons olhos o diálogo com o patronato. Já os empresários, desconfiam da sua linha de esquerda. Progressistas não gostam de vê-la elogiando FHC e os conservadores, muito menos querem ouvir elogios a Lula. No entanto, Marina cresce nas pesquisas sentido Planalto.
Já ouvi vários intelectuais, liberais e radicais, a favor e contra a Igreja, fazendo acusações da sua postura e nada de concreto quanto ao desabono da honradez, transparência e negativa da fé. A questão é mais intelectual. Rotulam-na, pelo compromisso com a sua consciência.
Religião e ideologia, tem sido o combustível que muitos, até mesmo dentro da igreja não suportam. Os irmãos devem ter esquecido do texto que diz que "bendita é a nação....." o estado é laico, ou vivemos o laicismo? Queremos discurso dialético, dualista ou justiça e
paz contra a corrupção e conveniências? Difamação e calúnia pode, mas elogiar política e autores que deram certo é abominável? Marina, consegue situar-se numa linha que incomoda gregos e troianos e agrega do mesmo modo os dois lados. Através da integridade, transparência e idealismo.
Isto mão quer dizer que concorde com toda plataforma governamental. Para mim a unanimidade é Cristo, mas a Marina Silva tem mais convergências frente aos demais candidatos. Tem jogado limpo na campanha e isto vem incomodando os políticos profissionais.
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