Hoje, primeiro de Janeiro, depois do discurso, de olhar para trás e da atual realidade nacional é difícil acreditar em justiça.
Na questão petrolão, os ditos predadores, presos pela PF foram nomeados para os cargos
por indicações de partidos e políticos aliados do atual governo,
especialmente PP, PMDB e PT. Dá para entender ou é difícil que a história não bate?
No quesito Educação, a presidente escolhe como área prioritária um ministério que tirou do
comando do PT e deu para o PROS?. Cheiro de manobra ou não?
Jogos Olímpicos, aí veio a pérola: "Temos certeza que mais uma vez, como aconteceu na Copa, vamos mostrar a
capacidade de organização do Brasil”. O retrospecto da copa, já não foi grande coisa. A organização idem, e a liderança do atual ministério do PRB, a maioria sabe do fato.
No quesito PAC, não precisa falar muito, pois as obras do PAC 1 e 2 ainda não foram concluídas. Aí.anuncia-se nada mais ou menos, que PAC 3. É muito para a inteligência ou não?
Reforma política, foi assunto colocado pela presidente e reiterado pelo presidente do senado Renan Calheiros. Há mais de vinte anos, o tema não sai do engavetamento no congresso. Se há sintonia PT- PMDB, a idéia pode girar em torno de aprovar o financiamento público de campanha. Que beneficiaria, o próprio governo.
Inflação, a mesma está acima do teto da meta, basta fazer a pesquisa no supermercado. Para a presidente, esta não é a realidade. A dívida bruta, mostra que falta saúde fiscal e aí se o PIB vai mal, o que pode vir de bom?
A fala de manutenção de todos os direitos trabalhistas e previdenciários, validam as mudanças nos benefícios previdenciários, seguro-desemprego e à pensão por morte?
No tocante a pobreza: dados da (Pnad), feita pelo IBGE, mostram que, em 2013,
a miséria aumentou. O número de
brasileiros abaixo da linha da pobreza aumentou. Portanto, dá para confiar neste governo?
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