No livro de Juizes 1.4-7, encontramos um sujeito de nome Adoni- Bezeque que era
Cananeu. Seu Nome em Hebraico Adoni >Significa = Senhor/Bezeque>
Significa = Massificação, estratégia.
Adoni-Bezeque declara sobre "Setenta Reis que comiam migalhas debaixo de
sua mesa", cortar os dedos polegares, ato cruel. O costume era cortar as vestes reais
dos reis vencidos em uma batalha. Mas Adoni-bezeque cortava polegares.
Sem os polegares das mãos, perde-se a destresa com as armas, do tipo: Espada, arco, lança e etc. Sem os polegares das mãos não tem direção das montarias de animais, não pode se levantar a taça da comemoração pela vitória, perde-se a ordem de sentença.
Já os polegares Inferiores, tira o equilíbrio do corpo, passando a andar sem as alparcas, pois o polegar que era o dedo de atação fora castrado.
Sem os polegares das mãos, perde-se a destresa com as armas, do tipo: Espada, arco, lança e etc. Sem os polegares das mãos não tem direção das montarias de animais, não pode se levantar a taça da comemoração pela vitória, perde-se a ordem de sentença.
Já os polegares Inferiores, tira o equilíbrio do corpo, passando a andar sem as alparcas, pois o polegar que era o dedo de atação fora castrado.
Com o tempo, alguns perderam a identidade e o
polegar. O que afirmavam com veemência, quando membro e tido como da direita,
agora que chegaram ao poder (alguns) via promoções, se calaram. Afinal, não
podem contrariar ou perdem o sustento. Alguns foram cooptados pelo sistema
bezequial.
Para piorar, existe um fenômeno chamado de
infiltração cultural nas relações e as estruturas intercambiam atitudes. Estas
se influenciam mutuamente, mesmo sem querer ou sem saber. No templo, colocando
assim como sub cultura (em certo sentido da conjuntura maior), recebe influência
do pensamento social vigente. Isto é inegável.
Um exemplo disto se vê em nossa história
religiosa: Já fomos chamados de protestantes, crentes, evangélicos e agora
gospels. Os anos de repressão na sociedade, por força do regime militar que
tentava se firmar, e também, como infiltração cultural, o foram na Igreja, que
reprimia qualquer discordância do discurso oficial.
Em conversa com meu pai, os anos de chumbo, era época de questionamentos e de iconoclastia. Tudo era submetido a análise e crítica.
Onde havia grupos que questionavam, faziam perguntas, queriam saber o porquê, eram até disciplinados, mas não eram incrédulos.
Em conversa com meu pai, os anos de chumbo, era época de questionamentos e de iconoclastia. Tudo era submetido a análise e crítica.
Onde havia grupos que questionavam, faziam perguntas, queriam saber o porquê, eram até disciplinados, mas não eram incrédulos.
O que a gente ver hoje em dia de semelhança com
Adoni bezeque é o corte de polegares: Acomodação e aburguesamento. A preocupação da sociedade e
falo no templo, das pessoas em particular é com riquezas e estabilidade.
Salvação é tema excludente na pregação, não há muito espaço, nem mesmo há interesse. A oração do inferno é nítida, e não há crítica ou contradição da maioria. O respeito a patente, é maior do que a integridade pessoal e que afeta a toda conjuntura.
Salvação é tema excludente na pregação, não há muito espaço, nem mesmo há interesse. A oração do inferno é nítida, e não há crítica ou contradição da maioria. O respeito a patente, é maior do que a integridade pessoal e que afeta a toda conjuntura.
O estilo de vida pós guerra capitalista
esbanjador, contrapôs o comunismo ou socialismo. Seja lá como for, não tem nada
com cristianismo bíblico. Por outro lado, há uma idéia de globalização, de
massificação, de homogeneização, no mundo. A Bíblia conta esta história, e os
meios de comunicação se prestam a isso muito bem. O que é alienante,
desnecessário, é massificado e generalizado por baixo. Tudo é direcionado de
sentido para mediocrizar o povo.
As pessoas pensam que estão se informando, quando, na realidade é o contrário e feita ordenadamente e direcionada, além de paga pelo próprio povo, via governo.
As pessoas pensam que estão se informando, quando, na realidade é o contrário e feita ordenadamente e direcionada, além de paga pelo próprio povo, via governo.
A sociedade que vivemos é massificada por
banalidades, pela rapidez; copiar e colar é a moda e não há espaço para
discussão e/ou contestação. Já não se conversa ou discute civilizadamente. Se
mata, e ponto final. É a ditadura do opressor frente ao oprimido. O que demanda
tempo e esforço mental é banido. O livro é julgado pelo quantitativo de folhas
e não pelo seu conteúdo, pois torna-se cansativo. Isto típico de uma
mentalidade capitalista/empreendedora, infiltrada até no templo.
O antigo "dai de graça", tem preço,
marketing, marca e patente. Segue o estilo de banalidade que incrementa alguns cultos,
mensagens, publicações e infelizmente adita-se ao cristianismo, superficial ou
parcial, tal qual Saul com Agague rei dos Amalequitas, ou o atual midiáticos e
televangelistas propagadores do evangelho sintético, sem exigências e só
oferecimentos, até de boletos.
O altar de muitos está longe de ter sido oferecido
ou aceito o holocausto e, o púlpito já não prega arrependimento, abandono do
pecado, ética, por risco de perder público. Mas se prega o evangelho consumível,
superficial, pirotécnico, extravagante que ultrapassa a sanidade ortodoxa. Tem
polegar, uma pregação que traz elementos da ficção cinematográfica
literalmente, e deixa de falar de cruz, arrependimento, justificação perdão e
nova vida? Adoni - bezeque, ainda vive ou não? A preocupação é com a estética,
ética, visual, pirotecnia, semântica e homilética. Já com Deus.....perguntar a
mensagem, tem o Google.
A espiritualidade das grandes denominações, está
quase fora de moda. O que prevalece é o ter, em relação ao ser, mesmo em tese
combatendo a teologia da prosperidade. Quem liga para os que sofrem ou
injustiçados? A teologia da libertação não pegou. Quem fala de fé e riqueza,
tem a melhor audiência. Com estes fatores a descaracterização é iminente e
perda do polegar. O discurso banal, irrelevante fica em resposta ao mercado. Há
locais de acordo com o querer mercadológico pseudo evangélico. Ir ao templo para
muitos é quase comparado como escolha de roupa ou ida ao supermercado.
Só que a Bíblia afirma que nem um jota ou til
passam na Palavra, e tudo que se semeia, colhe. Adoni-bezeque praticou a
crueldade com outros, agora tinha chegado a sua vez colher o que plantou. Entra
em cena Judá/Adoni-Bezeque. No hebraico o termo "seguiram" v.6, tem o
valor de um leão que busca de sua presa.
Adoni-Bezeque é um tipo de satanás, que quer tirar a força do servo, humilhar e abater, para perder a identidade. Mas o Leão da tribo de Judá vence agora Adoni-Bezeque (satanás) que foi vencido em Jerusalém.
Adoni-Bezeque é um tipo de satanás, que quer tirar a força do servo, humilhar e abater, para perder a identidade. Mas o Leão da tribo de Judá vence agora Adoni-Bezeque (satanás) que foi vencido em Jerusalém.
A grande questão é na igreja local com a inversão
que tende a colocar a igualdade, fruto dos sem polegares, vítimas de
Adoni-Bezeque (satan), onde perde-se a habilidade. Já nos templos, tem-se desde
o modismo televisivo, das vestes ao comportamento, fruto de quem perdeu o
polegar. As famílias ficam mudas nos lares. Famílias desestruturadas,
congregações frágeis. As redes e tendências invadem e dividem os templos.
Ainda pior, o sujeito que se diz representante de
Deus, membro do Ministério, pisa no altar e tendo comportamento dúbio,
vestindo-se de forma comprometedora e falando com palhaçada no púlpito e,
passando por graça, sendo tipicamente engraçado e atraindo um grupo desavisado
que rir, onde estes também perderam o polegar?
Não podemos nos colocar debaixo da mesa de
Adoni-satan, como escravos. Afinal, somos cabeças, e não comprados para comer
migalhas. O Leão de Judá, o nosso protetor, tem guardado os nossos polegares e
a nossa vida, e muito em breve destruirá o castrador de polegares de uma vez
por todas.
Assim, tem-se de resolver a crise de identidade para enfrentar o que vem. Os polegares vão sendo arrancados por pratos de lentilhas e podres. Há um monte de especialistas ociosos e bajuladores de plantão do clero.
Os pobres contemplam uma catarse ou como que de
volta ao feudo, ver-se a plebe subjugada por não ler a Bíblia e ser destruída. Um
sujeito que parecia fazer parte do mesmo grupo que eu, veio me apontar o chip
do inferno, ou discretamente com um discurso fabricado reiniciar uma espécie de
arianismo espiritual. Estes sujeitos, pensam que o sangue de Jesus não protege
contra tal insanidade ou que o Espírito Santo mudou e não nos alerta antes da
tragédia. Tenho dito e com polegar.
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