Vejam só: A tuberculose ou peste cinzenta, tísica, doença do peito...é uma doença infecciosa e continua nos dias atuais. É causada pelo Mycobacterium tuberculosis, o bacilo de koch.
Obviamente que a tuberculose pulmonar é a forma mais frequente e generalizada da doença. Porém, o bacilo afeta em muitos casos, outras áreas do organismo.
As capacitações para toda equipe dos PSFs, não são feitas em equipe.Por que? Gasta-se dinheiro com reuniões de grupos isolados, onde o assunto na vida real da Micro-área, não é realizado. Falta busca ativa de fato. Com outro detalhe: Tem-se no mesmo local, cenários de fantasia ou de utopia.
O interessante é que no Wikipedia, diz que "Em diversos países houve a ideia de que por volta de 2010 a doença estaria praticamente controlada e inexistente. No entanto, o advento do HIV e da AIDS mudaram drasticamente esta perspectiva. No ano de 1993, em decorrência do número de casos da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou estado de emergência global e propôs o DOTS (Tratamento Diretamente Supervisionado) como estratégia para o controle da doença."
O interessante é que na prática, o assunto só é tratado na mídia, nas datas específicas. Falta a praxe na USF, UPA, Hospital, quando a pessoa tem tosse por mais de dez dias, e sequer procuram investigar, fazer uma busca ativa, se os tais "dez dias", não são na verdade 'dezesseis', e se a pessoa apresentou perda de peso....ou seja, a sintomatologia é descartada de cara, pela virose. Ponto final? E se não for?
O Boletim de Pneumologia Sanitária diz o seguinte: Os autores analisam estimativas feitas pela OMS e indicadores mais recentes de incidência, mortalidade, ocorrência de multirresistência e de associação com o HIV, da tuberculose no Brasil e no mundo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que haja anualmente 1,9 milhões de mortes por tuberculose, 98% delas em países em desenvolvimento - cerca de 350.000 mortes em casos de associação da tuberculose com a aids.
O número anual de novos casos de tuberculose é estimado em cerca de 8,7 milhões, sendo que 80% concentrados em 22 países, entre eles o Brasil. A TBMR está presente em 63 dos 72 países que participaram do inquérito mundial.
Caso a gravidade deste quadro não se reverta, teme-se que, até 2020, um bilhão de pessoas sejam infectadas, 200 milhões adoeçam e 35 milhões possam morrer.
O Boletim de Pneumologia Sanitária diz o seguinte: Os autores analisam estimativas feitas pela OMS e indicadores mais recentes de incidência, mortalidade, ocorrência de multirresistência e de associação com o HIV, da tuberculose no Brasil e no mundo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que haja anualmente 1,9 milhões de mortes por tuberculose, 98% delas em países em desenvolvimento - cerca de 350.000 mortes em casos de associação da tuberculose com a aids.
O número anual de novos casos de tuberculose é estimado em cerca de 8,7 milhões, sendo que 80% concentrados em 22 países, entre eles o Brasil. A TBMR está presente em 63 dos 72 países que participaram do inquérito mundial.
Caso a gravidade deste quadro não se reverta, teme-se que, até 2020, um bilhão de pessoas sejam infectadas, 200 milhões adoeçam e 35 milhões possam morrer.
Uma pessoa contaminada, agrega quantas pessoas ao rol de tuberculose? Quinze, no mínimo ao ano.
As aglomerações urbanas, são cada vez mais frequentes. A ruindade do transporte público, tipo ônibus e metrô, sinal da falência pública quanto a matéria, alavanca e prolifera a bactéria. Há mais de trinta anos o Brasil, Pernambuco, região metropolitana, evoluiu para extinção da doença? De jeito nenhum. Falta vontade política neste âmbito. E cada um que se cuide, pois o discurso bonito de matriciamento, não inibe a bactéria e sim comprometimento, ações efetivas de combate.
Outro detalhe: Do total de casos novos de tuberculose estimados pela OMS, menos da metade são notificados. Tenho dito.
Outro detalhe: Do total de casos novos de tuberculose estimados pela OMS, menos da metade são notificados. Tenho dito.
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