Os eleitores buscam respostas para tais perguntas. Por outro lado, com um olhar frio e matemático, este nos diz que as eleições no Paulista, mostrou conflitos. Grandes divergências do primeiro ao segundo turno, onde formou-se uma aliança de centro direita. A governadora sai fortalecida na disputa de redutos. O que isto trará de bom para a Cidade? Vamos esperar.
Em Olinda: a candidata Mirella Almeida (PSD) é a prefeita eleita, venceu no segundo turno, superando até sua votação no primeiro turno contra o candidato da Esquerda que aumentou consideravelmente a rejeição. Este, por sua vez, venceu no primeiro turno na cidade, mas a direita pendeu para o centro, gerando a vitória do Partido de Kassab (PSD) e apoiado pela Governadora Raquel Lyra (PSDB), que amplia redutos na região metropolitana norte, para a próxima disputa estadual.
O que observou-se foi o Lula distante nos processos e proporcionando derrotas que em tese, poderiam ser atenuadas. A mesma coisa com o Bolsonaro, que brigou com o Presidente do PL e com Malafaia. Também não quer conversar com Kassab.
Além disso vimos o racha no centrão. A Governadora Raquel Lyra por sua vez, fez 10% das Prefeituras do Partido e só perdeu para o PSD que obteve 18%. O Partido de Kassab domina diretamente as capitais mineira, carioca e indiretamente a capital paulista. No nordeste, João Campos é o destaque por Pernambuco via PSB e Camilo Santana pelo PT no Ceará. O desastre foi Ciro Gomes.
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