Indicado
pelo PT, o diretor do novo fundo de pensão do governo é acusado pelo
Banco Central de embolsar dinheiro desviado do banco que está sob
intervenção
ÉPOCA - Diego Escoteguy, Murilo Ramos e Marcelo Rocha
Em
setembro do ano passado, o governo Dilma, atendendo a uma antiga
reivindicação de uma ala do PT, criou um fundo de pensão para os
servidores públicos federais. O fundo, batizado de Funpresp (Fundação de
Previdência Complementar do Servidor Público Federal), cuidará da
aposentadoria dos concursados que começam a trabalhar em 2013.
Em
17 de dezembro, saíram no Diário Oficial as nomeações dos diretores do
Funpresp, e os critérios do dedo do governo ficaram claros.
Para
a diretoria de investimentos, a mais estratégica, na qual se definirá
como aplicar o dinheiro dos servidores, escolheu-se o economista
Humberto Pires Grault Vianna de Lima, ligado ao PT.
Pires
é gerente de participações da Funcef, o fundo de pensão dos
funcionários da Caixa Econômica Federal. Fez uma rica carreira nos
fundos de pensão das estatais, sempre indicado por próceres do PT – como
os sindicalistas Wagner Pinheiro, presidente dos Correios e
ex-presidente da Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, e
João Vaccari Neto, tesoureiro nacional do partido e histórico
arrecadador de dinheiro para candidatos petistas. Clique aí e leia matéria completa Um novo dirigente do governo é acusado de desviar R$ 4,6 mi do BVA
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