Desde pequeno, fui educado a comer frutas e verduras. Todas, sem exceção. De chuchu a giló, da pera a banana. Ontem Daniel Alves do Barça, protagonizou uma cena importante por vários aspectos contra o racismo e por nutrição. A cena foi marcante, nada programada e não irei enveredar pelo caminho habitual, já que também sou negro.
Quero tocar no assunto, apesar que ele (Daniel Alves) sem programar colocou na crista da onda a banana, que por sua vez é o quarto alimento mais produzido no mundo e muito consumido no Brasil.
Logicamente que tem muita gente agora, querendo aparecer, pois o ibope disparado é da maçã por ser considerada chique.
A banana, conhecida pelo seu alto teor de cálcio e potássio, extremamente benéfica aos praticantes de exercícios físico, tem o status de ‘alimento dos atletas’, já que ajuda na prevenção de câimbras e dores musculares. Na feira ou supermercado, encontra-se facilmente a banana-da-terra, prata, maçã, nanica, pacovan e ouro. O preço varia da safra e do clima.
Normalmente a banana é utilizada como vitamina, suco, amassada com farinha láctea e/ou leite, torta, pão, bolo ou crepe.
A casca é altamente nutritiva, produz um sabor excelente, quando utilizada por mãos habilidosas. Mesmo verde é funcional, concentrando altas quantidades de fibras solúveis, ou seja, contem bactérias boas que auxiliam o intestino. Portanto, o macaco esteve e está certo. Tenho dito.
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