Eu não vou nem falar de reaproveitamento da água da chuva e de sustentabilidade, para (no caso aqui) Jardim Paulista Baixo. Não vou falar também do desmatamento que só aumenta e da falta de compromisso com o assunto de quase todo conjunto da sociedade. Conjunto, inclui eu, você, membros das denominações, alunos das escolas, os políticos, profissionais liberais....Só ouço reclamações nas ruas após o caos com as chuvas. Aí resolvi desabafar neste espaço. Sem falar nas barreiras, onde há construções perigosas e nas encostas, com ou sem fiscalização e a fala constante situa-se no deficit habitacional. Ainda bem que não houve rumores de vítimas fatais no primeiro ensaio demonstrado de fortes chuvas fora de tempo.
Interessante, como se faz análise meio que desqualificada. O toró desta Quarta- Feira (03), na região metropolitana foi considerável. Mas vamos pontuar o centro de Jardim Paulista Baixo, por volta das 23:30 horas. Sei que fato parecido ocorreu no Janga, Pau Amarelo, Maranguape, Paratibe..... Não foi questão só de volume pluviométrico e sim de falta de calhas. Há uma falta e, de dimensionamento das mesmas.
O projeto do entorno da Praça Aníbal Fernandes, é pra lá de antagônico e paradoxal. Precisa de olhar clínico e especialista?. "Deixa chover, deixa a chuva molhar...."
O bairro é cortado por canais e, o volume é mau dimensionado, onde a população só cresce, junto com o asfalto e cimento, sem drenagem eficaz.
A falta de deixar nas calçadas uma faixa de terra, com grama ou pedricos, para escoar o produto das chuvas, evitando que mais águas sigam para as ruas aumentando assim o volume das mesmas, é desconsiderado, já que os bueiros não dão conta para escoamento.
Como milhares de litros de água de chuva, poderá escoar direto para a terra que é impermeabilizado por cimentado e asfalto? O bairro (como os demais) sofre com o grave problema.
Entendo que constitui-se agravo, sendo direito nosso como cidadãos a instalação de canalização própria ao escoamento d'água pluvial. As evidencias in loco e por documentos e fotografias, são mais do que claras em vários pontos do bairro.
O dano irreparável é patente na medida em que estão ocorrendo alagamentos propiciando à proliferação de doenças e atração de animais.
A água das chuvas, só para se ter a ideia do absurdo, que cai na BR-101 Norte, próximo a Jardim Paulista, desce pela pista local, faz a rota pela Rua 04 (já que água ainda não sobe ladeira) e chega a Rua 07. Quem mora na Rua 03 e 02 e, que tenta seguir para a Avenida Tancredo Neves, quando há precipitação pluviométrica acentuada, tende a comprar ou um barco ou jet ski ou, se arriscar ao contágio das doenças, pois se agrega também o retorno dos esgotos.
Os moradores, que já não tem segurança e transporte, em dias de forte toró, como o desta Quarta, ainda tem de enfrentar uma mais que provável leptospirose. Haja visto, alguns "brilhantes" moradores, colaboram com pombos e por sua vez com os ratos, espalhando resto de comida e o lixo em lugar indevido, mesmo com coleta dos dejetos de forma sistemática e obviamente rotineira.
Portanto, o meu pedido não se situa em ofensa e crítica a gestão e sim pretendendo a observância, pelo Município, de suas competências constitucionais. A presença do interesse público é que venho buscar. Entendo que a coletividade quanto a políticas públicas, deve ser tratada com discricionariedade e também sobre o meio-ambiente.
Danos à coletividade é evidente, decorrentes, sobretudo, da ausência de canalização eficiente das águas pluviais e de esgoto em algumas áreas do bairro. Com destaque para as áreas centrais e onde há canais. O que solicitamos também é um levantamento altimétrico e planimétrico das vias centrais e redimensionamento da tubulação. Até porque a canalização do esgoto é item básico de infraestrutura, e nem coloco aqui a questão consoante ao necro chorume, fato que nem a Secretaria de Saúde e do Meio Ambiente (ao meu conhecimento), tenha colocado o fato dentre as prioridades das pastas.
Portanto, caros ilustres assessores e vereadores, que leem o nosso humilde blog, podem imantarem a petição, contanto que deem um retorno a população, com celeridade e objetividade no processo, junto a gestão do Paulista.
Interessante, como se faz análise meio que desqualificada. O toró desta Quarta- Feira (03), na região metropolitana foi considerável. Mas vamos pontuar o centro de Jardim Paulista Baixo, por volta das 23:30 horas. Sei que fato parecido ocorreu no Janga, Pau Amarelo, Maranguape, Paratibe..... Não foi questão só de volume pluviométrico e sim de falta de calhas. Há uma falta e, de dimensionamento das mesmas.
O projeto do entorno da Praça Aníbal Fernandes, é pra lá de antagônico e paradoxal. Precisa de olhar clínico e especialista?. "Deixa chover, deixa a chuva molhar...."
O bairro é cortado por canais e, o volume é mau dimensionado, onde a população só cresce, junto com o asfalto e cimento, sem drenagem eficaz.
A falta de deixar nas calçadas uma faixa de terra, com grama ou pedricos, para escoar o produto das chuvas, evitando que mais águas sigam para as ruas aumentando assim o volume das mesmas, é desconsiderado, já que os bueiros não dão conta para escoamento.
Como milhares de litros de água de chuva, poderá escoar direto para a terra que é impermeabilizado por cimentado e asfalto? O bairro (como os demais) sofre com o grave problema.
Entendo que constitui-se agravo, sendo direito nosso como cidadãos a instalação de canalização própria ao escoamento d'água pluvial. As evidencias in loco e por documentos e fotografias, são mais do que claras em vários pontos do bairro.
O dano irreparável é patente na medida em que estão ocorrendo alagamentos propiciando à proliferação de doenças e atração de animais.
A água das chuvas, só para se ter a ideia do absurdo, que cai na BR-101 Norte, próximo a Jardim Paulista, desce pela pista local, faz a rota pela Rua 04 (já que água ainda não sobe ladeira) e chega a Rua 07. Quem mora na Rua 03 e 02 e, que tenta seguir para a Avenida Tancredo Neves, quando há precipitação pluviométrica acentuada, tende a comprar ou um barco ou jet ski ou, se arriscar ao contágio das doenças, pois se agrega também o retorno dos esgotos.
Os moradores, que já não tem segurança e transporte, em dias de forte toró, como o desta Quarta, ainda tem de enfrentar uma mais que provável leptospirose. Haja visto, alguns "brilhantes" moradores, colaboram com pombos e por sua vez com os ratos, espalhando resto de comida e o lixo em lugar indevido, mesmo com coleta dos dejetos de forma sistemática e obviamente rotineira.
Portanto, o meu pedido não se situa em ofensa e crítica a gestão e sim pretendendo a observância, pelo Município, de suas competências constitucionais. A presença do interesse público é que venho buscar. Entendo que a coletividade quanto a políticas públicas, deve ser tratada com discricionariedade e também sobre o meio-ambiente.
Danos à coletividade é evidente, decorrentes, sobretudo, da ausência de canalização eficiente das águas pluviais e de esgoto em algumas áreas do bairro. Com destaque para as áreas centrais e onde há canais. O que solicitamos também é um levantamento altimétrico e planimétrico das vias centrais e redimensionamento da tubulação. Até porque a canalização do esgoto é item básico de infraestrutura, e nem coloco aqui a questão consoante ao necro chorume, fato que nem a Secretaria de Saúde e do Meio Ambiente (ao meu conhecimento), tenha colocado o fato dentre as prioridades das pastas.
Portanto, caros ilustres assessores e vereadores, que leem o nosso humilde blog, podem imantarem a petição, contanto que deem um retorno a população, com celeridade e objetividade no processo, junto a gestão do Paulista.
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